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A Comunidade Athos é uma igreja recente, com visão inovadora no País

Conic - Seis estúdios fazem a festa dos tatuadores

A tatuagem encontrou no Conic sua casa no Plano Piloto

Conic - O brilho das Drag Queens

Assim que Savanna Berlusconny sobe ao palco, o público da boate se aglomera para assisti-la

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Nova plataforma!

Prezadas leitoras, prezados leitores, estamos com uma nova plataforma de conteúdo, lançada em junho de 2017. As reportagens são produtos tr...

Nova plataforma!

Prezadas leitoras, prezados leitores, estamos com uma nova plataforma de conteúdo, lançada em junho de 2017. As reportagens são produtos transmídia das turmas do sexto semestre do curso de Jornalismo do Centro Universitário de Brasília (UniCEUB). O processo de produção aconteceu de maneira integrada, nas disciplinas Jornalismo On-line, Jornal Laboratório, Telejornalismo 2 e Radiojornalismo 2, sob a supervisão das professoras Carolina Assunção e Alves e Katrine Boaventura, junto com o professor Luiz Cláudio Ferreira.

Convidamos vocês a navegar pela nossa edição atual:

 Esquina On-line

 Acesse também a versão em pdf da nossa publicação impressa, a Revista Esquina: 

  Revista Esquina

Política e Problematização em Alto Paraíso
















A chapada passa por um processo de concessão público-privado. Esse projeto vai impactar a região em diversos aspectos, tanto social quanto economicamente. A concessão da Chapada dos Veadeiros é alvo de muito debate. A polêmica divide opiniões entre a população e representantes do estado de Goiás. Notícias foram veiculadas e diálogos junto à comunidade foram realizados. Porém, esta importante informação não chegou a todos. Seria falta de articulação por parte dos órgãos públicos, ou desinteresse da população?

Quer saber mais sobre o assunto?

Confira a versão online da matéria disponibilizada na plataforma Medium.

Por Erik Schnabel

Sons de cura

A musicoterapia lida com os fatos mais ocultos da nossa própria realidade: as vibrações. Por mais que não se veja ou possa tatear, as ondas sonoras audíveis e inaudíveis desencadeiam diversos efeitos no corpo humano, que podem induzir a resultados terapêuticos. A cura de traumas, vícios, síndromes, transtornos psicológicos e acidentes são alguns dos exemplos da efetividade que a música pode oferecer.
Acompanhe a seguir a matéria online realizada para a revista Esquina por Gustavo Andrade.

Perigo nas alturas

Diversas normas regulam o uso adequado do equipamento de proteção individual e coletivo para atividades profissionais em lugares altos. Os aparatos visam à proteção do trabalhador. No entanto, a negligência dos empregadores e dos empregados faz com que os acidentes decorrentes de quedas, superiores a dois metros, representem cerca de 60% dos acidentes fatais dos operários da Construção Civil. Outras atividades possuem números alarmantes.

Confira a matéria sobre os perigos de se trabalhar em lugares elevados

Por Lucas Valença

Transtorno Ansioso no trabalho

A ansiedade já é considerada uma característica do século XXI. Profissões como babá, garçom, assistentes sociais e jornalistas estão entre as ocupações que mais sofrem com essa realidade.

Veja reportagem na nova plataforma do Esquina On-line


Por Kelly Senatty. 

A violência pelo olhar delas





Só no primeiro semestre de 2016, foram 1.053 denúncias relacionadas à violência contra crianças e adolescentes no Brasil. Em Brasília, estudantes na Cidade Estrutural revelam para o Esquina que se sentem desprotegidas, sozinhas e um pensamento desconfiado do amanhã. 
Leia a matéria na íntegra. 
Por Alice Leite  

Amores cercados


Você se sente menosprezada ou agredida por alguém? O abuso não acontece apenas nas relações heterossexuais. O relacionamento abusivo não se restringe apenas a relacionamentos amorosos. Ele abrange todos os tipos de relação do nosso dia a dia, seja ela amorosa, familiar, entre amigos ou chefe e empregado.
O que mais assusta é que as vítimas , na maioria desses casos, são mulheres. Entre 84 países, o Brasil é o quinto onde mais se mata mulheres, de acordo com o estudo Mapa da Violência 2015 – Homicídios de mulheres no Brasil.
O trauma fica nas vítimas , tornando essa dor física ou psicológica [lógica uma cicatriz eterna. Por isso é importante debater o tema e discutir as várias formas de denunciar esses crimes.

Confira a matéria sobre relacionamentos abusivos aqui.


Por Ana Luísa Amaral e Renata Werneck

Da terapia para o mundo


Por Rafaela Pantel

Conheça a trajetória do brasiliense Sérgio Oliva, desde a infância até a atuação nos Jogos Paralímpicos na Rio 2016. O paratleta conta como é representar o Brasil em um uma competição paralímpica.

Acompanhe na reportagem da nova plataforma do Esquina On-line.

Moradores da primeira cidade operária do DF sofrem sem transporte




 Moradores da Fercal reclamam da falta de investimentos no transporte público da região. As queixas são muitas: ônibus velhos, sujos e com problemas nos freios. A cidade tem uma população estimada em mais de 30 mil habitantes, porém não tem se quer um terminal rodoviário, apesar de ser uma das regiões  que mais geram impostos para o Distrito Federal. Acompanhe a reportagem completa.

Por Flávio Lacerda


O trabalho na agricultura


O dia a dia dos agricultores é árduo e cansativo. Preços baixos e mercadorias desvalorizadas são problemas enfrentados por muitos que dependem desses produtos para o sustento da família. Veja reportagem na nova plataforma do Esquina On-line.

Por Milena Oliveira

Mulheres guerreiras











Após várias dificuldades durante o tratamento como o custo e os efeitos psicológicos, mulheres como Andréa Garcia e Cláudia Cybelle, falam sobre as experiências com o câncer de mama. Confira na reportagem na nova plataforma do Esquina On-Line.

Amor de repente



A raiz da cultura nordestina é conhecida em Ceilândia. A poesia cantada, chamada de repente, faz parte do dia a dia na cidade satélite. Veja na reportagem da nova plataforma do Esquina On-line. Conheça os principais autores e livros  da Literatura de Cordel, e assista aos vídeos cantados por repentistas.

Por Jaqueline Amanda




Alvoreceres no Sol Nascente

Vencer os desafios provados pela desigualdades sociais, bem como romper as barreiras do preconceito é uma luta diária na comunidade do Sol Nascente. Conheça histórias de pessoas que moram na maior favela da América Latina, em reportagem para a nova plataforma do Esquina On-line.

Por Igor Caíque

Programa Novo Mais Educação chega às escolas públicas do Distrito Federal




Programa do governo chega às escolas publicas do Distrito Federal, com o objetivo de ampliar toda a jornada das crianças e adolescentes com carga horária de cinco ou quinze horas semanais. Veja reportagem na nova plataforma do Esquina On-line.



Entre olhares e silêncios

Veja reportagem na nova plataforma do Esquina On-line sobre brasilienses em processos de transição de gênero em Brasília.

Por Ana Carolina Alves 

Uma questão de identidade



O Planalto aprovou no mês de maio, o projeto de unificação da identidade brasileira. O objetivo de juntar os documentos de RG, CPF e Título de eleitor é de diminuir a quantidade de papéis que precisamos carregar e ter mais segurança em relação aos nossos dados no Governo.

Para ler a matéria completa, leia aqui.

Por Ana Luísa Leite






O herói esquecido de Brasília

Cultura fora das Asas


Em uma cidade que centraliza os programas culturais na região de maior renda, os moradores das periferias têm pouco ou zero acesso às opções. Para resolver esse problema, pessoas de diversas regiões administrativas criaram espaços para disseminar cultura. Há exemplos em Planaltina, Samambaia, Ceilândia, Taguatinga e muito mais.

Confira a reportagem da Revista Esquina.

Por Deborah Novais

Marcas físicas de uma doença mental



Raphael de Macedo

“Me chamavam de folgada, preguiçosa. Falavam que era drama, falta do que fazer ou para chamar atenção” relata Daenerys*, de 22 anos, diagnosticada aos 17. Entre sintomas como mudanças de humor, descontentamento, cansaço, sofrimento emocional, solidão e ansiedade, a jovem encontrava-se em um quadro de uma doença incapacitante que vem preocupando a Organização Mundial da Saúde: a depressão.

A revista médica Lancet recentemente publicou um estudo que mostra a depressão como uma das principais patologias incapacitantes no Brasil.

Para configurar um quadro de depressão, explica a psiquiatra Josianne Martins.
“O quadro depressivo é caracterizado por sintomas como tristeza, perda de interesse ou prazer nas suas atividades, alteração de peso, dormir demais ou dificuldades para dormir”, explica a psiquiatra Josianne Martins. “Os sintomas devem ser persistentes na maior parte do dia, quase todos os dias e estarem presentes há pelo menos duas semanas para se encaixar num quadro patológico.”

Para ler o resto do material, clique aqui

Muros Coloridos de Feminismo

Mulheres talentosas no grafite. Em Brasília, artistas estampam nos muros da capital arte e feminismo. Nesta matéria, conversamos com várias mulheres que estão na cidade e que apresentam de forma criativa os trabalhos.

Confira.

Por Anna Jullia Lima e Lucas Cardoso 

Enfim, dignidade


Reportagem para o Jornal Esquina, do UniCEUB, que aborda a situação de ex-invasores des terras no Noroeste, região central e nobre do Distrito Federal. Após uma década de vida em condições precárias e subumanas, as famílias se dividem, sete meses após o "fim" da ocupação, entre as que ganharam uma nova casa do Governo do Distrito Federal, as que voltaram para invasões ilegais e as que deixaram o DF. Entre os núcleos familiares que estão de novo endereço, a conquista da dignidade é o que os deixa mais esperançosos, desde as crianças aos mais velhos. Leia a reportagem na íntegra.

Paraísos no Conic


Pensado por Lúcio Costa, o arquiteto e urbanista responsável pelo projeto de Brasília, para ser um centro de entretenimento e cultura, o Conic foi inaugurado em 1967 e se desenvolveu de acordo com a vida da cidade. Hoje, o local é formado por uma diversidade de estabelecimentos.

Nesta reportagem, nós visitamos e espaço e apuramos como acontecem as relações entre as promessas de paraísos e infernos que formam o Setor de Diversões Sul, no centro da capital brasileira

Confira o texto completo aqui

Por Larissa Galli e Luca Valerio

Uma luta em gotas



A história da maconha vem sendo usada de forma medicinal para aliviar dores e sofrimento de famílias no Brasil. Acompanhe, na reportagem da nova plataforma do Esquina On-line, o percurso do canabidiol no Brasil e no mundo, os projetos que estão sendo desenvolvidos para a produção no Brasil e o preconceito que ainda existe na sociedade. 

Arte e Suicídio




Produtos midiáticos que falam abertamente sobre o suicídio precisam ter cautela na forma como tratam do assunto, pois podem trazer riscos a pessoas vulneráveis ao tema. Cuidado este que é discutido na reportagem “Mídia, arte e suicídio”. A matéria traz opiniões de especialistas sobre a série “13 Reasons Why”, que reacendeu o debate a respeito do suicídio. Você também vai conhecer mais sobre a romantização do tema, os produtos audiovisuais e as obras mais célebres na arte que tratam do assunto, como o amor trágico entre “Romeu e Julieta”, de William Shakespeare. Confira na reportagem da nova plataforma do Esquina On-line.



Por Bianca Cristina

Diversão, vício e outras fumaças


Conheça um pouco mais sobre a maconha, uma droga que causa polêmicas. A maconha vicia? Como é a questão do preconceito? E sobre a legalização, você está por dentro? Levantamos dados, escutamos usuários, ex-usuários e especialistas para a reportagem.







As marcas da dor: a violência contra mulheres no DF

Os alunos Diego Schueng e Luísa Ervilha produziram uma reportagem para a Revista Esquina sobre a violência doméstica no DF. Nela, são contadas histórias de mulheres vítimas. Escutamos opiniões de especialistas para entender melhor como acontece esse processo, além de orientar como a vítima pode procurar por ajuda.





Confira a matéria integral na nova plataforma do Esquina On-line.

Por Diego Schueng e Luisa Ervilha

O que é ser escoteiro?

40 milhões de integrantes em 216 países e territórios, mais de 80 mil espalhados pelo Brasil, 607 cidades que reúnem 1265 grupos de atividade. Você já sabe do que estou falando? Movimento Escoteiro é a maior organização mundial de jovens, segundo a UEB - União dos Escoteiros do Brasil. E se você pensa que ser escoteiro é só usar um uniforme cheio de distintivos e um lenço para vender biscoito de porta em porta ou ajudar velhinhas a atravessarem a rua, está muito enganado(a). Dentro dos grupos de atividades, os jovens se dividem em lobinhosescoteirossêniors e pioneiros, para que as atividades possam ser desenvolvidas de acordo com as faixas etárias, como ações de caridade em instituições carentes, campismo e montanhismo, e até práticas de aeromodelismo e estudo de meteorologia. Tudo isso para que o jovem, dentro do grupo escoteiro, possa ter atividades físicas, intelectuais, sociais e de caráter.
  


A preocupação com uma sociedade melhor e mais justa é uma das características mais marcantes do escotismo, além de disciplina, obediência às regras e hierarquia, trabalho em equipe, companheirismo e lealdade. Exemplo disso é o MutCom - Mutirão Nacional Escoteiro de Ação Comunitária, em que os membros de escotismo e voluntários atuam em nível nacional para fazer ações pela comunidade, tais como recolher lixo da rua, visitar instituições de caridade, desenvolver campanhas para coleta de mantimentos e roupas para pessoas carentes, entre outros. Ao final do período do mutirão, os participantes recebem uma insígnia com intuito de estimular o jovem a continuar desenvolvendo boas ações sociais.


O escotismo nasceu em 1907, com o ex-general Robert Baden-Powell, na Inglaterra. Inicialmente, só rapazes eram aceitos, logo depois Baden-Powell instituiu o movimento das Girl Guides (Meninas Guias em inglês), e aqui no Brasil foi adotado o termo Bandeirantes, como método de ensinar as mesmas práticas às garotas. Atualmente não existe mais essa separação por sexo, o movimento escoteiro aceita tanto rapazes como garotas e a jovem pioneira Luísa Basto, 20, relata um pouco de sua experiência na vida escoteira. “O escotismo me mudou por completo”, conta Luísa, que faz parte desse movimento há dez anos e conheceu o movimento por influência da mãe. A moça disse que além de muita fraternidade, os companheiros se incentivam entre si a buscarem sempre o melhor um do outro,  por meio de atividades que envolvem contato com a natureza, cozinha e primeiros socorros. A estudante de biotecnologia afirma que o movimento escoteiro influenciou a escolha de curso. “Eu via que eu precisava fazer uma mudança no mundo, que é um dos preceitos de Baden Powell, que dizia que a gente tem que deixar o mundo melhor do que a gente encontrou”.

Uma importante característica do Movimento Escoteiro é a universalidade: o Escotismo está presente em quase todos os países do mundo. Periodicamente, são organizados encontros internacionais, como os Jamborees nacionais, panamericanos e mundiais, para que haja oportunidade de compartilhar o espírito escoteiro e proporcionar intercâmbio cultural aos jovens, ao mesmo tempo em que aprendem e fazem ações sociais. Em 2017, Luísa participará do 15º Moot Mundial Escoteiro, que será sediado na Islândia, tendo como objetivo ajudar várias comunidades islandesas. O grupo onde a pioneira faz atividades está fazendo ações para arrecadar fundos para levar também os seus membros sem condições para pagar a viagem. 


Veja abaixo o vídeo de apresentação do 15º Moot Mundial Escoteiro:



Além disso, também existem encontros mundiais via ondas de rádio ou internet, como é o caso do JOTA-JOTI (Jamboree On The Air e Jamboree On The Internet). Trata-se do maior evento escoteiro na rede e reúne membros do mundo inteiro durante um final de semana.

(Distintivo oficial do JOTA-JOTI 2016)


Fator decisivo na vida de Wéverton Elias, 28, o rapaz conta que o escotismo foi essencial para a socialização na pré-adolescência. "A necessidade de trabalho em equipe e cooperativismo moldou algo que eu tinha dificuldade em trabalhar na escola. Não é comum no ambiente escolar desenvolvermos tarefas em grupo, geralmente é cada um por si, diferente do movimento escoteiro que depende exclusivamente do grupo e cada um tem sua importância".

O analista de sistemas fez parte do movimento de 1999 a 2009, tendo passado por todas as fases escoteiras, e critica que a juventude atual está muito acomodada e não quer saber de mudar nada. “É tudo muito fácil. Não precisam pensar para ter as coisas. Uma comida, por exemplo, se estão com fome, em minutos descongelam e fazem em um microondas. E crescem sem aprender a fazer comida de verdade. Deixam de buscar soluções fora das que o mundo de hoje já oferece pronta e mastigada. Crescem acreditando que são independentes de tudo e de todos.”

Fase adulta

Saber o que se passa na cabeça dos jovens não é uma tarefa fácil. É preciso ser experto para liderar e apresentar atividades atrativas aos olhos dessa galera que só quer saber de ficar conectada 24h. O Chefe de Tropa Sênior, Felipe Braga, 25, sabe bem o que é isso. "Eu entendo como é o dia a dia deles, porque está próximo da minha realidade, consigo orientá-los nas questões pessoais e sei o que vai chamar mais atenção". Embora próximo da faixa etária da equipe, o Chefe ressalta que é importante respeitar a hierarquia, sabendo comedir amizade e liderança. É como se cada escotista precisasse se comunicar como um "irmão mais velho" do grupo que coordena.


Embora satisfeito com o trabalho como escotista, o Chefe e Diretor no Grupo de Escoteiro Marechal Rondom, na 910 Norte, salienta que é preciso abrir mão de certos momentos de descanso e lazer em virtude do escotismo. "É uma responsabilidade grande, principalmente porque a gente está formando cidadãos, mas o mais importante é ver essa juventude pensando como alguém ativo na sociedade, vizinhança e entregando alguém melhor para o mundo."

Confira reportagem para o Jornal Esquina:


Por Victor Diniz.


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